Milhares marcharam contra a guerra de Gaza em Frankfurt depois que a proibição derrubou

Milhares de pessoas se reuniram em Frankfurt para protestar contra a Guerra de Gaza no sábado, depois que os tribunais anularam a proibição da cidade da Alemanha Ocidental à manifestação.
A polícia relatou aproximadamente 10.000 participantes no ponto de partida em Hafenpark, superando os 5.000 originalmente registrados.
Os manifestantes, carregando bandeiras palestinas e pôsteres de protesto, cantaram slogans como “liberdade para a Palestina” e “do rio ao mar – a Palestina estarão livres”.
A última frase tem sido a fonte de disputas legais na Alemanha, com algumas cidades processando ativistas por usá -la, enquanto alguns tribunais derrubaram condenações.
A marcha, mantida sob o banner “United4Gaza – pare o genocídio agora!” foi devido a prosseguir do leste de Frankfurt para a Rossmarkt Square, no centro da cidade.
A polícia não relatou grandes incidentes ou tumultos à tarde.
As autoridades da cidade já haviam tentado proibir a manifestação, citando-a como uma “reunião potencialmente anti-semita”.
A cidade disse que estava preocupada em aumentar as tensões entre ativistas pró-palestinos e pró-israelenses.
No entanto, o organizador desafiou a proibição e venceu o caso no Tribunal Administrativo de Frankfurt na quinta -feira.
O tribunal decidiu que a proibição foi injustificada com base na atual avaliação de risco policial, afirmando que uma proibição exige um perigo imediato à segurança pública.
O Tribunal Administrativo em Kassel também revisou a manifestação e decidiu na sexta -feira que poderia prosseguir. O Tribunal observou que a polícia poderia se concentrar nos causadores de problemas individuais para defender o direito fundamental à liberdade de assembléia para outros participantes.
Milhares participam da demonstração “United 4 Gaza” em solidariedade com os palestinos no centro de Frankfurt. Boris Roessler/DPA
Milhares participam da demonstração “United 4 Gaza” em solidariedade com os palestinos no centro de Frankfurt. Boris Roessler/DPA