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Milhares se juntam à marcha de extrema direita de Paris contra a proibição eleitoral de Le Pen

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Vários milhares de manifestantes se juntaram a uma manifestação de Paris com a Marine Le Pen da França para protestar contra uma proibição da corte da figura de extrema direita que participa das próximas eleições presidenciais.

Le Pen, o orador principal do comício, chamou a decisão de um ataque à vontade do povo e uma briga pela verdade. “Eu não vou desistir”, disse ela, insistindo que sua honra foi pisoteada.

O Partido de Le Pen, o Rally National (RN), pediu o evento e esperava até 10.000 participantes. A manifestação parecia não encher completamente um quadrado no marco de Paris de Hôtel des Invalides.

Na segunda -feira, um tribunal condenou Le Pen, seu partido e outros funcionários do Partido de Fundos da UE desvios. Ela recebeu uma sentença de prisão parcialmente suspensa e proibida de concorrer às eleições por cinco anos.

Paralelamente ao RN Rally, dois contra-protestos também ocorreram a vários quilômetros de distância em Paris.

Segundo os organizadores, cerca de 15.000 pessoas se reuniram no lugar de La République após uma chamada à ação do partido de esquerda, La France, insumissa e dos verdes, entre outros.

Os contra-manifestantes demonstraram contra a ascensão da extrema direita e pediram que o Estado de Direito fosse confirmado.

Enquanto isso, os apoiadores do partido renascentista do presidente Emmanuel Macron demonstraram fora de uma reunião de partido programado nos arredores da capital francesa. O líder do partido Gabriel Attal acusou o RN de atacar os juízes e as instituições da França com suas ações.

Le Pen apelou contra o julgamento, mas o processo poderia se arrastar muito tempo para que ela pudesse concorrer nas eleições presidenciais de 2027. O Tribunal de Apelação anunciou que governará até o verão de 2026, o mais tardar.

Líder do Partido Nacional Francês de Rally (Rassemblement National), Marine Le Pen, fala durante uma manifestação em seu apoio depois de ser condenada por um esquema de emprego falso. Le Pen declarou que esgotaria todas as opções legais para concorrer nas eleições de 2027, apesar da proibição de sua candidatura. Julien de Rosa/AFP/DPA

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