A greve médica em Salamanca mobiliza 222 médicos contra o novo estatuto da estrutura

A Pesquisa de Striket convocada pela Confederação Estadual de Sindicatos (CESM) para protestar contra o novo rascunho do estatuto -quadro preparado pelo Ministério da Saúde teve um acompanhamento de 20%em Salamanca, com um total de 222 atacantes em greve, de acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde da Junta de Castilla Y León.
No entanto, a União do CESM ofereceu números muito diferentes e fala de um “sucesso retumbante” em toda a comunidade, com um “mais de 90%”, siga -p -up em hospitais e “60%” na atenção primária. Em Salamanca, como no restante das províncias, eles denunciam que os dados oficiais “não refletem a realidade do desconforto médico”.
O Secretário Geral do CESM em Castilla Y León, José María Soto, descreveu a greve como “um soco na mesa para alertar o ministro Mónica García que estamos fartos”. A SOTO insiste que a profissão médica precisa de seu próprio estatuto que reconheça sua responsabilidade e treinamento especial e rejeite o rascunho apresentado pelo ministério, ao qual entupida “desastre autêntico”.
Na equipe de Castilla Y León, o Ministério da Saúde reduz o seguimento médio -até 32%, com uma incidência de 41,67% em atendimento hospitalar (2.143 médicos em greve) e 16% na atenção primária (389 profissionais). De acordo com os dados divididos pelas províncias, Valladolid liderou a greve com 689 estudantes em greve (37%), seguidos por Burgos (41%), León (36%) e Palencia (39%).
O Conselho enfatizou que os serviços mínimos foram estabelecidos para garantir a continuidade da saúde, especialmente devido à importância de proteger a saúde pública, e lembrou -se de que esses ataques devem sempre respeitar a estrutura legal do direito de atacar.
No nível estadual, os protestos ecoaram em inúmeras comunidades, com concentrações organizadas pelo CESM em regiões como Murcia, Comunidade Valenciana, Ilhas Baleares, Cantábria, Ilhas Canárias, Extremadura, Castilla-La Mancha, La Rioja e Andaluzia. Em Madri, a União Amyts protestou às portas do Congresso de Deputados.
Suratores do Coletivo Médico
Entre as principais demandas do Grupo Médico estão a implementação de um dia útil de 35 horas por semana, a delimitação clara dos horários de guarda comum e do dia e o reconhecimento de intervalos compensatórios como tempo efetivo do trabalho. Eles também afirmam que o trabalho noturno tem um coeficiente redutor e que a remuneração dos guardas não é menor que a de uma hora comum.
Do CESM, eles denunciam que, após a última reunião com o ministério em 2 de junho, eles não receberam uma resposta a muitas de suas propostas. Na sua opinião, o rascunho da nova estrutura “consolida um modelo baseado no sacrifício dos direitos trabalhistas dos médicos para sustentar o sistema público”. Soto adverte que, se não houver mudanças e diálogo com o ministério, essa greve poderá ser apenas a primeira de muito mais.