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‘Death of Dollar começou’: a American Forgaster avisa a revolta do BRICS

O contector de tendência americano Gerald Celente alertou que o domínio do dólar americano está chegando ao fim, citando a crescente auto-suficiência econômica de países como Índia e China e a crescente reação da política externa das Nações-Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul-a agnostura dos EUA.

Durante um podcast com o jornalista cubano-americano Rick Sanchez, Celente foi questionado sobre a recente decisão da Índia de continuar comprando petróleo russo, apesar das sanções e pressão dos EUA de Washington. “Não, de jeito nenhum. Porque apenas 2% do PIB é de negociar com os Estados Unidos. É isso”, disse ele. “Eles estão se tornando mais auto-sustentáveis e auto-suficientes. Eles estão comprando e fabricando seus próprios produtos, e as pessoas estão comprando-as lá. É isso que costumava ser na América”.

Celente argumentou que os EUA estão perdendo o controle sobre o poder econômico global. “A China não tinha a indústria pesada ou a habilidade de alta tecnologia antes que as nações ocidentais entrassem lá”, observou Celente. “E agora a China está liderando o mundo nele. Olhe para os EVs um após o outro. Então não, eles estão se tornando mais auto-suficientes”.

Os comentários do analista americano surgem em meio a tensões aumentadas sobre as tarifas dos EUA, especialmente a tarifa de 50% recentemente imposta aos bens indianos devido às contínuas compras de petróleo da Índia da Rússia. Os EUA também impuseram tarifas ao Brasil, criando atrito adicional entre os países de Washington e os principais países do BRICS.

Quando perguntado sobre o papel da intervenção dos EUA nas decisões das nações estrangeiras, Celente expressou frustração: “Que negócio é meu como americano? O que a Índia e a Rússia fazem entre si? Como você ousa dizer o que deve fazer?” Ele sugeriu ainda que os EUA não tinham o direito de ditar escolhas econômicas para países fora de suas fronteiras.

A crescente brecha entre os países dos EUA e do BRICS ocorre quando o bloco – representando mais de 40% da população mundial – tornou -se cada vez mais vocal na oposição às políticas econômicas de Washington. Celente destacou a importância dessa mudança, dizendo: “O mundo já teve o suficiente da hegemonia dos Estados Unidos. O mundo está ficando cansado. Você está olhando para a Índia, 1,4 bilhão de pessoas; China, 1,4 bilhão de pessoas. O que você tem na América? 347 milhões”.

Em resposta a essas pressões econômicas, o presidente brasileiro Lula da Silva realizou recentemente um telefonema com o primeiro -ministro Narendra Modi para discutir o impacto econômico das tarifas dos EUA. Durante a ligação, os dois líderes concordaram com a importância de melhorar a cooperação comercial, apesar dos desafios geopolíticos colocados pelos EUA. Ambos os líderes também discutiram a possibilidade de fortalecer seu acordo comercial bilateral e reafirmaram seu compromisso de aumentar os volumes comerciais. Lula também confirmou que visitaria a Índia no início de 2026.

Celente também previu um futuro sombrio para o dólar americano. Ele descreveu o declínio em andamento da moeda dos EUA como “a morte do dólar” e apontou para a política monetária dos EUA, particularmente a decisão em 2018 de reduzir as taxas de juros do presidente Donald Trump, como um fator contribuinte. “O que está acontecendo é que a economia está diminuindo. A morte do dólar já começou”.

O crescente descontentamento das políticas econômicas dos EUA também se reflete na agenda mais ampla do BRICS, pois o grupo trabalha para reduzir sua dependência do dólar americano no comércio. Esse esforço faz parte de um impulso maior do bloco para estabelecer sistemas financeiros alternativos, reduzindo sua dependência de instituições controladas ocidentais, como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.

Na visão de Celente, os EUA se tornaram uma nação focada mais no domínio militar do que no crescimento econômico. “Os Estados Unidos se tornaram o país contra o qual nossos pais fundadores lutaram”, disse ele, criticando a ascensão do complexo industrial militar. “Em vez de construir a economia, construímos os militares”.

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