A morte do escritor egípcio, Deus fez da cultura Ibrahim

Hoje, quarta -feira, em um hospital do Cairo, o escritor egípcio, Deus fez Ibrahim (nascido em 1937), morreu após sofrer pneumonia grave, e a condição de saúde do falecido escritor havia se deteriorado meses atrás e foi transferido para o hospital.

More than two decades ago, the name of the late Egyptian writer topped the interface of events locally and Arably when he rejected, for political reasons, a prominent literary award, and the first incident that dates back to October 2003 sparked widespread political controversy, especially since God made Ibrahim justified his rejection of the Cairo Forum for the Arabic novel with political considerations related to freedoms, democracy and conditions in Palestine and attacked Egypt Porque é um “país que exerce tortura, suprime a liberdade de expressão o bloqueio da cultura real”.

Desde aquele incidente testemunhado, o nome de Deus fez Ibrahim Tadla e uma presença no cenário literário e cultural egípcio e árabe por meio de obras fictícias que são uma extensão de seu projeto que começou com “That Smell” (1966) e se comunicou com “August Star” (1974), “Comitê” (1981) e “Self” (1992) e outros.

Alguns meses atrás, o nome da criação de Deus, Ibrahim, estava se aproximando de sua nona década (nascida em 1937), fortemente para o cenário comercial da mídia e realista de uma cama no Hospital do Instituto Nasser, no Cairo, depois que ele foi transferido para lá para receber o tratamento dos efeitos de uma fratura de pelvic e a bleolding no estômago e nas outras complicações de outras pessoas.

A mídia social e as plataformas de mídia na época explodiram em uma torrente de simpatia, solidariedade, apreciação e altercações, fazendo de Deus Abraham, como muitos pediam o cuidado digno de cuidados dignos de sua posição literária, suas posições políticas e sua constante proximidade confundida com o pulso da sociedade, seja em sua vida privada ou em seus escritos e postiosos confusos com seu egano, se há sua vida.

Sagra de ausência

Comentando sobre essa ampla solidariedade com a fabricação de Deus Doença Antes de sua morte, o crítico literário Sírio Haitham Hussein disse que os pedidos para prestar atenção agora não expressam simpatia transitória tanto quanto eles revelam áreas de ausência, por responsabilidades que deixaram se acumular e sobre instituições que nunca estavam no local de ação e responsabilidade. Quando a interação se torna um substituto para os cuidados, e o chamado cultural se torna um substituto da política cultural, o livro se transforma em ilhas isoladas. “

Haitham Hussein acrescentou que o retorno do nome de Deus Abraham à negociação repentina revela “a antiga necessidade de uma voz de sua lama, a escrever que não está procurando um assentamento e não acumula uma glória frágil. Deus fez Abraão e ainda não é um projeto de contabilidade, e uma posição moral e humana que não está sujeita a consumo e não é aceita.

Na posição do homem no contexto cultural árabe, Haitham Hussein disse, em um hadith Antigo Com al -Jazeera Net, “Deus fez de Abraão um dos poucos que reconhecem a história do romance árabe em suas características voláteis, não é reduzido em uma biografia e não é medido pelo tamanho da cobertura.

The spokesman gave examples of the works of God’s manufacture, among them “Beirut … Beirut”, “Sah”, and “Soup” and said that it “is the prevailing, which goes on to the gospels and wreckage, not to date what happened, but to dismantle his mechanisms and hooks, and reveals other features of his project, where the incursion is personal to reveal the year, and the novel as a narrative.”

Sobre o processo do autor de “o comitê” com a realidade, o crítico Haitham Hussein vê que a fabricação de Deus “não escreveu a realidade, pois pretendia ser narrada, mas ele o exumou e a linguagem de sua linguagem e seu regime, e ele o enfrentou com as ferramentas de menor adorno.

Deus fez Ibrahim o romancista

Além da simpatia humana, esse problema de saúde se formou antes de sua morte, uma ocasião para reestimar as ações de Deus Abraham e suas posições políticas desde sua provação na prisão (1959-1961) no meio das prisões lançadas pelo regime do presidente e a presidência e o que ele sofreu posteriormente, por meio do regime, e o que ele sofreu mais tarde.

Sobre o papel fundador da criação de Abraham na arquitetura do romance árabe, o romancista sírio Fawaz Haddad disse que “na restauração da fabricação de Deus, pode -se dizer, não é a nossa geração cuja geração lê apenas sua dívida, mas também as seguintes gerações, em seus romances ou posições”.

Haddad believes, in a statement to Al -Jazeera Net that God made Ibrahim “opening outlets that were closed in the face of the novel, which began in his first novel” That Silence “, which the Lebanese and the Syrians read before the Egyptians, because it was prevented in Egypt, and published in a special number in the magazine” Poetry “, and in the sixties it represented experimentation and modernity in literature.

Haddad added that the direction of God’s manufacture Ibrahim in the fictional writing crystallized in the “committee” with its caffeine atmosphere, in terms of political and social criticism, which was mainly manifested in the anatomy of the security of the security state and exposing the mechanisms of authoritarianism, and from the narrative side the novel rebelled against the traditional form of the Arabic novel, and the rest of his works in reality flowed with the help of a documentary material, através do qual ele quebrou os tabus da política e do sexo.

Deus fez Abraão o ser humano

Além do interesse em fazer de Deus, Abraão, o escritor, muitos pararam por Deus, Abraão, o ser humano em sua residência, em suas roupas, no resto de sua vida pessoal na rua, no ônibus e em outras situações que uma pessoa regular que caminha nos mercados e se assemelha a seus usuários.

No contexto, o jornalista egípcio Khairi Hassan recuperou a atmosfera de uma entrevista à imprensa em 2007 com o trabalho de Deus Ibrahim em sua casa, que “está localizado nos arredores do bairro de Heliópolis – perto da rua da ponte de Suez – a leste do Cairo … no sétimo andar, sem elevadores … o apartamento é o que não é o que se aproxima que o apartamento não é o que não é o que não é o que não é o que não é o que não é o que não é o que não é o que se diz que não há mais de um dos níveis.

Em resposta a seu fotógrafo, que ficou surpreso como um grande escritor vive em um apartamento modesto, e ele anteriormente rejeitou um prêmio com um valor financeiro de cerca de 24 mil dólares, Khairi Hassan escreveu que Deus fez Abraham “se ele quisesse viver nos resorts turísticos, ele viveria. Seu amor.