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‘Melhor viver como cidadão de 1ª classe aqui’: o CEO alerta os índios a não se mudarem para o exterior

A remoção contundente de um CEO indiano da narrativa “Move para o exterior para uma vida melhor” está atingindo um nervo no LinkedIn.

Vinay Aggarwal, CEO da Indovision Services, emitiu um aviso gritante para os índios de olho nas oportunidades no Ocidente.

Em um post, ele argumenta que a era da prosperidade no exterior acabou-e aqueles que deixam a Índia agora correm o risco de isolamento social, discriminação no local de trabalho e arrependimento a longo prazo.

“Mudar-se para o Ocidente hoje é como chegar a uma festa às 3h.

Aggarwal pinta uma imagem sombria: tratamento desigual no trabalho, alienação cultural e falta de apoio social. “Você terá que trabalhar duas vezes mais por metade das recompensas”, afirma ele, acrescentando que os imigrantes indianos são frequentemente negligenciados por promoções, enfrentam exclusão sutil – como almoços intocados no trabalho – e suportar estereótipos na mídia.

O post não poupa nem mesmo aqueles que conseguem profissionalmente. Segundo Aggarwal, muitos ainda se vêem culturalmente deslocados. Ele alerta sobre laços familiares corroídos, taxas mais altas de divórcio entre casais indianos no exterior e filhos que crescem desapegados dos valores indianos. “Você estará em um estado de Trishanku – nem aqui nem ali”, ele escreve.

Aggarwal também acusa os índios da diáspora de mascarar seu descontentamento. “Eles têm vergonha de admitir que estragaram tudo”, afirma ele, sugerindo que muitas vezes enganam parentes em casa para validar suas próprias decisões.

Ele pede aos índios que façam viagens de julgamento antes de se mudar e rejeitar conselhos de amigos e familiares estrangeiros que, ele argumenta, apresentam uma visão falsamente rosada. Sua conclusão é inabalável: “Melhor viver como cidadão de primeira classe aqui do que um imigrante de segunda ou terceira classe no exterior”.

O post acendeu o debate on -line – dividindo os leitores entre aqueles que ecoando seu sentimento e outros defendendo as oportunidades que o Ocidente ainda oferece.

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