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‘Não pode ser uma rua unidirecional’: o passado de Sebi Chief, cautela, ganha relevância em meio a uma sonda de rua Jane

À medida que a SEBI intensifica o escrutínio da empresa comercial proprietária dos EUA, Jane Street, um aviso anterior do presidente da SEBI, Tuhin Kanta Pandey, ressurgiu, lançando luz sobre questões mais amplas no mercado de derivativos da Índia.

Falando no evento do Business Today Mindrush 2025 em março, Pandey manifestou sérias preocupações com a participação de investidores de varejo no segmento de futuros e opções (F&O). Citando estudos internos, ele revelou que quase 90 % dos comerciantes de varejo estavam incorrendo em perdas no comércio de F&O.

Destacando o desequilíbrio estrutural no mercado de derivativos, Pandey havia dito: “Não pode ser uma rua de mão única. Não pode ser que apenas os grandes jogadores organizados devam estar sempre ganhando dinheiro e os varejistas sempre devem estar perdendo dinheiro”. Suas observações destacaram os riscos crescentes enfrentados pelos participantes do varejo, que muitas vezes superestimam suas capacidades de negociação em um espaço amplamente dominado por entidades institucionais sofisticadas.

Pedindo reformas, Pandey enfatizou a necessidade de uma abordagem mais sutil – uma que promove a conscientização dos investidores e fortalece a infraestrutura de mercado mais ampla. “Precisamos ter uma nuance. Temos que ter investidores informados. Temos que também ter algumas melhorias sistêmicas”, acrescentou.

Enquanto isso, a SEBI deve ampliar sua investigação para cobrir índices adicionais, pois investiga possíveis instâncias de manipulação de mercado pela Jane Street além do escopo atual.

O regulador impediu a Jane Street de participar de mercados indianos, citando suposta manipulação no segmento de derivativos de ações.

Segundo o SEBI, a empresa se envolveu em manipular os níveis de índice nos dias de validade para gerar lucros substanciais a partir de derivativos de índice, particularmente opções bacanas e bancárias. A suposta má conduta levou a ganhos ilegais no valor de Rs 4.843,57 crore, que o regulador ordenou que fosse totalmente apreendido e transferido para uma conta de garantia.

As operações da Jane Street na Índia são realizadas através de três investidores registrados no portfólio estrangeiro (FPIs): Jane Street Asia Trading Ltd (JSATL), Jane Street India Trading Pvt Ltd (JSITPL) e Jane Street Asia LLC (JSALLC). Embora legalmente distinto, a investigação de Sebi revelou que as entidades agiram em completa coordenação – executando negócios idênticos simultaneamente. Sebi observou que esse padrão de negociação não se alinhou com estratégias típicas de hedge ou fornecimento de liquidez, mas apontou para a manipulação deliberada do mercado.

Isenção de responsabilidade: os negócios hoje fornecem notícias do mercado de ações apenas para fins informativos e não devem ser interpretados como consultoria de investimento. Os leitores são incentivados a consultar um consultor financeiro qualificado antes de tomar decisões de investimento.

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