Pneus desgastados, reversor de impulso não serviços: sinalizadores de dGCA lapsos críticos após auditoria nos principais aeroportos

A Diretoria Geral da Aviação Civil (DGCA) conduziu vigilância abrangente nos principais aeroportos, incluindo Delhi e Mumbai, como parte de uma auditoria de segurança focada, informou o Ministério da Aviação Civil na terça -feira. Duas equipes da DGCA, lideradas pelo diretor geral, realizaram a vigilância durante a noite e o início da manhã, informou o ministério. A auditoria abordou áreas-chave como operações de vôo, aeronavegabilidade, segurança de rampa, controle de tráfego aéreo (ATC), sistemas de comunicação e navegação e verificações médicas antes do vôo.
Uma das descobertas mais graves foi a recorrência de defeitos técnicos relatados anteriormente em várias aeronaves. Segundo o comunicado, o DGCA afirmou que esses problemas repetidos indicavam procedimentos ineficazes de monitoramento e retificação inadequada pelas equipes de manutenção. Em um exemplo, um voo doméstico operado por uma transportadora programada teve que ser cancelada devido a pneus desgastados. A aeronave foi liberada para voar somente após a conclusão da retificação necessária.
A auditoria também revelou que os relatórios de defeitos gerados pelos sistemas de aeronaves não estavam sendo registrados adequadamente nos diários técnicos. Os protocolos de segurança de manutenção não estavam sendo seguidos de forma consistente. Em alguns casos, os engenheiros de manutenção de aeronaves (AMES) não seguiram os procedimentos descritos no Manual de Manutenção de Aeronaves (AMM), e houve casos em que Ames não estavam atendendo para desertar completamente a retificação.
Inspeção adicional constatou que os sistemas de reversão de impulso e as alavancas de ripas de aba em algumas aeronaves eram inadequadas e não haviam sido adequadamente travadas conforme necessário. Vários coletes salva -vidas foram descobertos como não garantidos sob seus assentos designados. Além disso, uma fita resistente à corrosão na lâmina inferior de uma asa lateral da direita foi encontrada danificada, levantando preocupações sobre o monitoramento externo de desgaste e rasgo.
No manuseio do solo e no lado do equipamento, vários carrinhos de bagagem e unidades BFL foram encontradas em condições inadequadas. A auditoria também sinalizou lapsos nos lojas de manutenção de linha e nos procedimentos de controle de ferramentas, apontando para lacunas na prontidão operacional básica.
Uma inspeção do simulador revelou que não correspondia à configuração da aeronave que deveria replicar, e seu software não havia sido atualizado para a versão atual – um problema crítico de conformidade no treinamento e certificação de piloto.
No nível da infraestrutura do aeroporto, as marcas da linha central em uma pista foram encontradas, enquanto as luzes do centro verde em uma rápida saída de táxi de saída não eram unidirecionais, conforme necessário, informou o ministério. Os dados de limitação de obstrução para um aeródromo não foram atualizados por mais de três anos, apesar das novas construções ao redor da vizinhança. Nenhuma nova pesquisa foi realizada durante esse período.
A auditoria também descobriu violações nas operações de veículos da área de rampa. Vários veículos foram encontrados operando sem os governadores de velocidade. Esses veículos foram removidos do serviço, suas licenças de veículo aeroporto (AVP) foram canceladas e as licenças de condução do aeroporto de motoristas associadas (ADP) foram suspensas.
O DGCA disse que todos os operadores em questão receberam as conclusões e instruídas a tomar medidas corretivas dentro de sete dias. “Esse processo de vigilância abrangente continuará no futuro para detectar riscos no sistema”, afirmou o comunicado.
A auditoria segue o acidente de 12 de junho de um voo da Air India em Ahmedabad, que matou 241 passageiros e tripulantes a bordo, junto com 30 pessoas no chão.