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Doug Massey, o retratista da segregação de latinos e afro -americanos nos EUA, Prêmio de Princesa de Astúrias das Ciências Sociais

Quarta -feira, 21 de maio de 2025, 12:08

O sociólogo americano Douglas Massey interpreta um tópico quente: o da imigração. Professor da prestigiada Universidade de Princeton, desde sua arena acadêmica que analisou todos os processos migratórios que nunca cessam na fronteira conturbada entre o México e os Estados Unidos, mas ele não deixou de lado a situação de segregação que os afro -americanos e os latinos continuam a sofrer em geral naquele imenso território que não governa que os trunfos de hoje, determinados a serem determinados a serem referidos. A pobreza urbana, a discriminação educacional e tudo o que isso implica e imigração na complexa sociedade americana fazem parte do trabalho deste autor nascido no estado de Washington em 1952 e que fala espanhol, porque seu olhar sempre foi definido ao sul do Rio Grande.

Este é um resumo muito superficial da carreira de um autor que exerce ensino na Escola de Assuntos Públicos e Internacionais de Princeton e que é membro da Academia Nacional de Ciências, da Academia Americana de Artes e Ciências e Ciências Políticas e Sociais Americanas e é o atual presidente da Academia dos EUA de Ciências Políticas e Sociais. Seu último trabalho, que poderia ser traduzido como ‘fronteiras transformadas: a construção da identidade imigrante nos tempos anti -imigrantes’, que assina com Magaly Sánchez e publicada pela Russell Sage Foundation, passa a dizer como as fronteiras se tornam muito mais do que geográficas, para se tornarem limites sociais e culturais que acabam com as identidades formadoras.

É atraído como a antítese de Trump, que ele conta sobre xenófobos e racistas, esse homem que em 1982 chegou ao México com a idéia de estudar esses processos migratórios e culturais e que já viu como desde então mudou as coisas. But the result of its complex analyzes has reached a very clear conclusion: “The increase in undocumented immigration in the United States and the increase in the population without papers are a product of poorly conceived migratory and border policies,” he left written in an article published in 2012. Possibly now, Trump and mass deportations to El Salvador through, his conviction is even greater, since he then drawn a political and social fish The tail The end of that article is revealing and Devastador: «Para um determinado número de renda de feedback circular sem documentos”, conclui que o artigo intitulado ‘A Guerra dos Estados Unidos contra a Imigração. Efeitos paradoxais’, que assina com Karen A. Pren, lembra -se Comércio.

Seus trabalhos, como ele mesmo os revela no site da Universidade de Princeton, entram, sozinho ou com outros autores, naqueles conceitos já resumidos. Ele faz isso em ‘Return to Aztlan’, que se concentra nos mecanismos que apóiam a emigração mexicana para os EUA; ‘Entendendo a migração internacional no final do milênio’, uma síntese teórica para explicar a imigração; ‘Além da fumaça e dos espelhos: a imigração mexicana em uma era de integração econômica’, que entrou na história da migração entre o México e os Estados Unidos para oferecer uma crítica às políticas anteriores dos EUA e sugerir maneiras de reformas futuras; ‘American American’, que aprofunda as consequências da segregação para os afro -americanos e os latinos da descendência africana, ou a ‘origem do rio’ que denuncia uma crescente concentração de pobreza nas comunidades afro -americanas que, por sua vez, intensifica o distúrbio social e a violência e minúsculam sua expectativa de saúde e vida.

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