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A escola portuguesa impõe sua hegemonia na liga saudita com 6 treinadores

A Liga de Futebol Saudita está entrando na temporada 2025-2026 com uma variedade de treinadores que representam diferentes escolas de futebol, que refletem o tamanho dos grandes investimentos técnicos de clubes e seu esforço para misturar experiências globais com experiências locais.

Em vista da lista oficial de treinadores, os portugueses estão no topo da cena, apesar da diminuição do número para apenas 6 treinadores em comparação com as temporadas anteriores, o que confirma a confiança contínua dos clubes na escola portuguesa, famosa pela disciplina e flexibilidade tática.

O mais proeminente deles é o veterano Jorge Jesus, que lidera a vitória, juntamente com nomes como Guzé Gomez (Al -Fath), Mario Silva (The Star), Paulo Sergio (The Groove), Pedro Emmanuel (Al -Fayhaa), Armando Ivansta (Bid). Esses seis representam a principal força da escola portuguesa, que historicamente conseguiu na Liga Saudita.

Inzaghi (Al Hilal Club)

Então os treinadores espanhóis vêm com três nomes proeminentes: Mitchell Gonzalez (Al -Qadisiyah), Imanol Algasil (Al -Shabab), Javier Kyikha (Riyadh), que reflete a confiança na escola espanhola que combina o poder tático e o interesse da juventude.

A participação francesa nesta temporada é limitada a apenas dois treinadores: Laurent Blanc (Al -ittihad) e Christophe Galtye (NEOM), ambos com pesada experiência européia, especialmente na Liga Francesa e nos clubes de elite.

Laurent Blanc se tornou o primeiro treinador de nacionalidade francesa a ganhar o título da Liga Saudita, 30 anos atrás, quando o título francês Jean Fernandez foi vencido com o Al -Nasr Club, a temporada de 1994-1995, para se tornar o segundo francês e o primeiro da era da liga profissional, que culmina no título da liga.

Os sucessos de Blanc com Al -ittihad lembraram que as realizações de seu compatriota Jean Fernandez, que já haviam treinado vitória e juventude, enquanto coroou Al -Nasr com o título da Liga Saudita na temporada de 1994-1995 e o Campeonato do Golfo em 1995, além de coroado com a juventude na príncipe do príncipe.

Saad al -Shehri, o único treinador saudita em Roshen (Al -Iitifaq Club)

Foi também uma das conquistas mais proeminentes dos treinadores franceses nos estádios sauditas, o que Herban alcançou, que liderou a vitória para vencer a King’s Cup em 1986.

No nível árabe, apenas dois treinadores aparecem: Saad al -Shehri (Al -Itifaq), um único treinador nacional saudita na liga e Jalal Qadri (Al -Hazm) da Tunísia. A competição contínua de Saad Al -Shehri entre essa constelação internacional reflete o desejo da Federação Saudita de dar ao treinador local um espaço para provar suas capacidades, apesar da dificuldade da tarefa.

Khaled Al -Atawi foi o treinador do clube de Damak na última temporada, mas ele foi demitido de sua posição no final da temporada, enquanto sua alternativa ao treinador português Armando Ivanglesta será.

Na última temporada, três treinadores árabes, foram o filho argelino de Zakari, que treinou a eternidade antes de sua partida, e o treinador da Tunisian Sabri, o treinador de Riad e o iraquiano Adnan Hamad, que caiu em sua equipe Al -Oruba na primeira divisão.

Among the other names are we find Matthias Yaisle (Al -Ahly) from Germany, Georgius Donis (Gulf) from Greece, Cosmin Contra (Kholit) from Romania, and finally the only Brazilian coach in the list Berkelis Shamuska (cooperation) who has not been officially announced yet, knowing that he was a technical director in NEOM and succeeded in leading the team to ascend from the first division league to the Saudi Professional Liga.

Note -se que o Brasil, que sempre foi uma escola favorita para clubes sauditas nas últimas décadas, diminuiu significativamente nesta temporada e nas últimas temporadas, pois o atendimento brasileiro estava limitado a apenas um treinador até agora, enquanto as escolas européias ocupam a área principal.

Christophe Galtye (Neom)

A escola brasileira esteve presente na última temporada através do técnico do Riyadh, Odir Hilman, mas ele foi demitido nas últimas rodadas da Liga Saudita.

Essa combinação de treinadores reflete uma tendência clara de confiar em experiências européias que se mostraram bem -sucedidas na Liga Saudita nos últimos anos, enquanto a porta permanece aberta aos treinadores árabes para provar a si mesmos diante de nomes globais brilhantes.

Com o início da nova temporada, a questão permanece: os portugueses continuam a impor seu domínio à liga, apesar da queda para 6? Ou os espanhóis e os franceses conseguem sequestrar as luzes? Como Saad al -Shehri realizará uma das experiências mais difíceis contra a elite dos treinadores europeus?

A resposta será revelada pelos estádios, mas é certo que a Liga de Roshan está entrando em uma nova temporada com uma notável diversidade artística e prometeu um grande nível competitivo.

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