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Os avanços da USal na identificação de novos alvos genéticos envolvidos na dor crônica associados à osteoartrite

Quarta -feira, 16 de julho de 2025, 14:58

A deterioração cognitiva é uma das principais causas de incapacidade e dependência do envelhecimento e estima -se que até 40% dos casos de demência possam ser impedidos pela modificação de fatores ambientais, especialmente hábitos de vida, como atividade física e nutrição. No entanto, ainda não está completamente compreendido como esses fatores influenciam diretamente as funções cognitivas.

A dor é um sinal essencial para a sobrevivência, mas quando é mantido com o tempo, torna -se uma doença crônica que afeta uma em cada cinco pessoas no mundo. A artrose, uma de suas principais causas, gera um tipo de dor que, geralmente não responde aos tratamentos atuais.

In this context, researchers from the Institute of Neurosciences in Castilla y León (INCYL-USAL) led by Juan Carlos Arévalo, together with the Biomedical Research Institute of Salamanca (IBSAL), the Bioinformatics Service of the University of Salamanca (Nuleus) and the European Brain Research Institute (Ebri) in Rome, in collaboration with the National Council of Research of Italy (CNR) O King’s College, em Londres e Iranasa-CSIC, identificou novos caminhos genéticos envolvidos na cronificação da dor nas articulações.

Esse avanço faz parte do Projeto de Paiola Europeu, uma iniciativa ambiciosa financiada pela União Europeia que busca entender melhor os mecanismos moleculares da dor crônica e desenvolver novas estratégias terapêuticas mais seguras e eficazes.

Sinalização de dor sob lupa genética

O estudo se concentrou no papel do fator de crescimento nervoso (NGF) e seu receptor TRKA, uma rota de sinalização -chave na percepção da dor. Em modelos experimentais de osteoartrite em camundongos, a equipe observou como esse caminho ativo e rotas celulares específicas que contribuem para a manutenção da dor crônica.

Graças às técnicas avançadas da análise genética e transcriptômica, os pesquisadores identificaram vários genes cuja expressão é diretamente regulada pelo sinal NGF/TrkA, incluindo AAK1, Kalrn, Arms/Kidins220 e NDFIP2. Embora alguns já tivessem sido associados à dor em outros contextos, seu relacionamento com a osteoartrite era até agora praticamente desconhecido.

Novas oportunidades terapêuticas

Essas descobertas abrem a porta para desenvolver tratamentos que atuam em metas mais específicas, minimizando os efeitos adversos que muitos dos medicamentos atuais, como opióides ou anti -inflamatórios, têm. “Compreender quais genes são ativados na osteoartrite através dessa rota de sinalização nos permite avançar no projeto de medicamentos mais precisos e eficazes”, diz os autores do estudo.

Além de expandir o conhecimento sobre a biologia da dor crônica, o trabalho reforça a importância da pesquisa colaborativa e multidisciplinar na abordagem de complexos desafios de saúde pública, como dor persistente.

Incil, excelência científica a serviço de poço -ser

Com esta pesquisa, o Instituto de Neurociências de Castilla Y León consolida sua posição como uma referência internacional no estudo do sistema nervoso e suas patologias. Sua missão é desenvolver a ciência da excelência para melhorar a qualidade de vida das pessoas, promovendo a transferência de conhecimento do laboratório para aplicações clínicas específicas.

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