Geral Notícias

Uma cadeia humana se manifesta contra a privatização da barragem de amêndoa

Sábado, 12 de abril de 2025, 19:17

Cerca de 2.000 pessoas, de acordo com os números que o Grupo Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Duero-Douro, se reuniu neste sábado para participar de uma enorme cadeia humana na forma de um protesto contra a “privatização” de espaços públicos na barragem de amêndoa em Zamora. A Guarda Civil estima que reduza consideravelmente o número do assistente: aproximadamente metade mil, de acordo com esses dados, apoiaram o protesto.

A cidadania do território rural onde a barragem de Almendra se junta a este sábado a reivindicar espaços públicos do ambiente de infraestrutura, um lugar que a empresa concessionária que o administra “fechou o público em novembro passado com a instalação de cercas e amarelos”.

É uma ação que “emanando” do povo para reivindicar o que é do território e colocar na mesa que “nem tudo vale no mundo rural”, como se destacou durante a concentração pelas pessoas que formaram essa cadeia humana. Por sua vez, a empresa que possui a cerca, Iberdrola, insiste que é um Novos regulamentos de segurança que proibiram estacionar nas barragens que, como é o caso, apoiam suas estradas de coroação, algo que vários grupos consideram uma desculpa.



O protesto foi comunicado em 23 de março pelo ACECT DUERO-DUOURO à autoridade do governo, conforme estabelecido por lei, neste caso, as subdelegações do governo de Zamora e Salamanca, para que a cadeia humana tenha “todos os procedimentos legais e administrativos para sua celebração”.

A cadeia humana começou a se formar às 11h00 na parede da barragem de Almendra e por volta das 13h00, a jornalista María José Pintor começou a ler o manifesto. Um dos momentos -chave durante o protesto foi quando os dois lados da cadeia humana, Zamora e Salamanca se juntaram.

Source link

Artigos Relacionados

Botão Voltar ao Topo