Investir no homem é a decisão econômica mais inteligente tomada pelos estados

O individualismo na construção de sociedades, enfatizando que as habilidades técnicas por si só não são suficientes e que o que o mundo precisa é desenvolver a capacidade de pensar crítico, iniciativa e assumir responsabilidade. Ele continuou: “O mundo produziu grandes competências técnicas, mas o que falta é o talento capaz de desafiar e repensar os modelos tradicionais”.
Ele enfatizou que o desenvolvimento de capacidades humanas com habilidades modernas não é mais uma opção, mas uma condição de competitividade e sustentabilidade do crescimento, apontando que a educação baseada na rotina não é mais apropriada para a era da automação e inteligência artificial; Onde a natureza dos trabalhos muda rapidamente.
Ele explicou que todos os empregos se tornaram digitais e o treinamento não se limita mais a especialistas, mas deve se estender a todos os trabalhadores, enfatizando que os empregadores não estão mais procurando certificados, mas sim a capacidade de executar e se adaptar.
Al -Brahim indicou que existem grandes poderes que formam o cenário global no mercado de trabalho, onde a automação e a inteligência artificial reabilitam todos os setores, que requer a adoção de sistemas educacionais flexíveis que se concentram nas regras e flexibilidade humanas.
A digitalização abrangente é necessária, o que impõe o desenvolvimento de habilidades em todos os setores. Por outro lado, as transformações demográficas impõem desafios econômicos que podem ser uma oportunidade ou um fardo, de acordo com como investir na juventude. Nesse contexto, o foco nos critérios de emprego passa de certificados para prontidão real, desempenho e aclimatação. Finalmente, o movimento de talentos é globalmente à luz de um mundo instável uma oportunidade para o reino construir um ambiente atraente para competências globais.
Além disso, Al -Ibrahim apresentou 4 etapas principais para garantir a prontidão dos sistemas educacionais e econômicos para transformações globais, a saber::
1- Conclusão da educação com necessidades de mercado, construindo currículos sobre dados reais e em parceria com os empregadores; Especialmente nos setores emergentes, como logística, turismo e finanças digitais.
2- Aprimoramento da educação técnica e técnica, pois é um componente essencial da mão de obra moderna, e não uma opção secundária.
3- Adotar aprendizado contínuo para a vida, acompanhar o encolhimento das habilidades e vincular o treinamento contínuo a um valor real de mercado.
4- estabelecimento de parcerias institucionais entre os setores público e privado, para garantir o alinhamento de incentivos e obter um impacto a longo prazo.
Al -Ibrahim enfatizou que o reino está se movendo constantemente em direção a essa transformação, citando o Programa de Desenvolvimento de Capacidade Humana, que ele descreveu como “um investimento sério no nível dos regulamentos em talentos nacionais”, observando que representa um pilar básico para atingir os alvos de “Visão 2030”.
Ele concluiu seu discurso dizendo: “A infraestrutura e a tecnologia por si só não fazem desenvolvimento. Aqueles que fazem a diferença são as pessoas certas, e essas pessoas não aparecem por acaso, mas porque optamos por acreditar nelas e investir nelas”.