Medo do céu no Plaza de San Pedro

A cerimônia de despedida do papa Francisco está tendo medidas excepcionais de segurança. Desde segunda -feira, quando ocorreu a morte do supremo pontífice, o governo italiano implantou mais de 4.000 agentes em Roma, da polícia de Carabineros, da polícia e da guarda financeira.
O exército italiano também está participando do dispositivo de segurança. Sua missão é impedir ataques de drones, uma forma de terrorismo que faz parte das ameaças do século XXI. A Guerra da Ucrânia, entre outros conflitos, mostrou que esses veículos aéreos tratados ao controle remoto são capazes de causar grandes danos se forem colocados explosivos.
Para combater esse tipo de risco, as forças de segurança em todo o mundo desenvolveram vários tipos de sistemas de defesa. Um deles são os rifles antididish, como o que pode ser visto na foto. Seu sistema permite interferir na radiofrequência com que o drone é controlado. O usuário, dessa maneira, para de controlá -lo e é o agente de segurança que usa a arma especial que vai direcionar o aparelho de vôo. Naquela época, você pode devolvê -lo ao local do qual tirou ou pousaram.
O rifle de imagem é um modelo fabricado na Itália. O soldado tem uma mochila com duas baterias que fornecem uma autonomia de 20 horas. A arma, com toda a sua equipe, pesa 17 quilos. O capaz de interferir em 700 metros.
Nas próximas horas, as medidas de segurança em torno do Vaticano ou da Igreja de Santa María, onde o papa serão enterradas, serão intensificadas, tanto para controlar a avalanche do público que é esperado e para desativar possíveis ameaças.
San Pedro Square no Vaticano
Efe

Autor da foto: Alessandro di Meo
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