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O governo lança um plano para capturar cientistas de elite que “desprezam” Trump

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Terça -feira, 8 de abril de 2025, 14:36

A Espanha decidiu competir com seus vizinhos europeus ao capturar os muitos cientistas de elite que estão pensando em transferir sua pesquisa e residência fora dos Estados Unidos desde a chegada à Casa Branca de Donald Trump e suas políticas autoritárias e de negação.

O governo alocará este ano uma seção específica do programa ATTEA, as bolsas de estudo milionárias para capturar pesquisadores internacionais de elite para universidades e centros científicos espanhóis, para incentivar especialmente os líderes de chegada das principais equipes de pesquisa dos Estados Unidos.

A ministra da Ciência revelou hoje a estratégia com todas as cartas durante sua aparição no Palácio de Moncloa, em homenagem ao Conselho de Ministros. “Este ano, vamos nos concentrar nos pesquisadores dos Estados Unidos que são desprezados ou menosprezados pelo governo Trump”, disse Diana Morant. Se algum ‘cérebro’ selecionado pelo programa ATRE receber um milhão de euros para se estabelecer na Espanha e lançar seu grupo de investigação, em 2025 os candidatos que passarem na tela e vieram dos Estados Unidos receberão mais 20%. Eles terão milhões adicionais e 200.000 euros.

A ciência eleva os fundos de 50% do programa, o que permitirá assinar 45 ‘cérebros’ de prestígio mundial

Essa medida também é adotada no âmbito de um compromisso do governo de aumentar a coleção para os centros de pesquisa da Espanha Internacional Cerebrona. O financiamento de ataque aumenta até 2025, para 45 milhões, o que levará a Espanha a 45 cientistas para a Espanha, que estão entre 10% da maior excelência mundial em seus respectivos campos de estudo. Estes são os principais pesquisadores de pós -doutorado, com 47 anos, em média, que desenvolvem seu trabalho em universidades estrangeiras há pelo menos cinco anos. Eles podem ser estrangeiros, como 41% dos selecionados até agora, mas também espanhóis que desejam se recuperar para melhorar o trabalho nacional em áreas como mudanças climáticas, tecnologias espaciais, física, matemática, gerenciamento de recursos hídricos ou inteligência artificial.

O governo prometeu manter o nível atual de investimento por pelo menos dois anos, com 135 milhões entre 2025 e 2027, o que espera que, desde o início do programa, em 2023, 200 investigadores de elite sejam capturados no exterior no exterior. Aqueles que alcançam ajuda são financiados garantidos para a implementação da equipe de pesquisa por três ou quatro anos e o compromisso de estabilização de seu emprego na universidade ou centro em que trabalham.

Morant indicou, como prova do alto nível daqueles capturados por atrai, que nas duas primeiras edições do programa, o comitê Coacker recebeu 400 pedidos para os 58 vagas que foram concedidas. Ele não acredita que seja difícil alcançar seu objetivo de rivalizar com a assinatura do grande ‘cérebro’ que fugiu dos Estados Unidos porque indicou que nas duas primeiras edições já fechadas metade dos candidatos vieram daquele país ou da Grã -Bretanha, do campus de alta prestigioso, como Princeton, Oxford, Columbia ou Colégio Imperial.

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